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Ipems traz Delcídio e Moka eleitos e Ibope coloca Dagoberto em segundo lugar
Foto: e Montagem Deurico/Capital News
Foto: e Montagem Deurico/Capital News
As duas pesquisas mais recentes com relação às intenções de voto ao Senado – feitas com diferença de uma semana entre elas – mostram disparates entre a disputa pela segunda vaga. As duas foram divulgadas nessa sexta-feira (24).
Levantamento do Instituto de Pesquisa de Mato Grosso do Sul (Ipems), pedido pela FM Capital, mostra Waldemir Moka (PMDB) com 40,20% e Dagoberto Nogueira (PDT) com 34,13%.
Já os índices colhidos pelo Ibope, a pedido da TV Morena, mostra o pedetista com 37% e o peemedebista com 32%.
O espaço entre a pontuação de Moka entre a primeira e a segunda pesquisas citadas, é de 8,2%. E de Dagoberto é de 2,87%.
O Ipems ouviu 3 mil pessoas de 16 a 20 de setembro. A margem de erro é de 1,70% para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa está protocolada no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) sob o protocolo 40.179/2010. Enquanto o Ibope entrevistou 812 pessoas em 30 municípios entre os dias 21 e 23 de setembro. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TRE-MS com o protocolo 40.152/2010. Mais pessoas foram ouvidas pelo Ipems e a margem de erro de sua pesquisa é menor.
Nesta eleições, cada cidadão poderá votar duas vezes para o Senado, desde que em candidatos diferentes e não necessariamente da mesma coligação.
Segundo as duas pesquisas, Delcídio do Amaral (PT) continua à frente. Ele tem 60,27% das intenções de votos pelo Ipems e 63% pelo Ibope.
Murilo Zauith (DEM) vem em quarto nos dois levantamentos, com 27,83% pelo Ipems, e 29% pelo Ibope.
Ao Ipems, disseram não saber em quem votar ou não opinaram 16,03% dos entrevistados. Conforme a pesquisa, não responderam à opção de 1º voto ao Senado 13,03%. Outros 7,67% afirmaram que votarão em nenhum dos candidatos.
Ao Ibope 10% dos entrevistados indicaram o voto para apenas um candidato. Indecisos são 20%. Os entrevistados que declararam votar em branco ou anular o voto aumentaram de 7% para 8%.
Fonte: http://www.capitalnews.com.br/














 















 









