Edil Albuquerque, vice-prefeito de Campo Grande e candidato a suplência na chapa de Murilo Zauith ao Senado, não deve renunciar a pasta, conforme havia sido noticiado na manhã de hoje (8).
Um dos questionamentos que levaram aos rumores, é de que o partido PMDB não estaria cumprindo algumas promessas de campanha com o campo-grandense Edil Albuquerque. Para se ter idéia do que representa o nome de Edil na chapa de Zauith ao Senado, no último mês de junho, a candidatura de Murilo registrava a margem dos 13% das intenções de votos em Campo Grande.
Edil, primeiro suplente, emplacou uma campanha direta com empresários, entidades e reuniu sua equipe, transformando a aceitação de Murilo ao Senado, em mais de 25,1% somente em Campo Grande.
O vice-prefeito de Campo Grande não foi localizado pela reportagem, mas fontes seguras garantem que Edil está fora da cidade para descansar e reorganizar a caminhada política e que no retorno, a campanha de Murilo ao Senado pode sofrer uma reviravolta e crescer ainda mais nas pesquisas.
André insinuam que Delcídio e Moka ganham para o Senado
Para esquentar ainda mais as “rusgas” na campanha, o governador André Puccinelli disse, em visita a Corumbá hoje (8) que quem deve ganhar a disputa pelo senado são “os números 151 e 138”, justamente os números das candidatura de Delcídio e Moka.
Mesmo assim, André disse que a saída de Edil da chapa de Murilo ao Senado é boato. Ao ser perguntado sobre não ter citado Zauith, Puccinelli emendou: “Eu respondi o que eu acho que o povo vai votar. Eu respondi os que eu acho que vão ganhar. Acho que vai ganhar o 151”.
O governador comentou, também, o que espera da eleição para a Assembleia Legislativa e Câmara Federal “Vamos fazer um mínimo de 17 deputados estaduais, podendo chegar a 19. E vamos fazer no mínimo cinco deputados federais, podendo grandemente ser seis”, afirmou o chefe do Executivo Estadual.
(Com informações do Diário Corumbaense e do DiarioCG)